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TIPOS DE PASTORES

Posted: 30 Mar 2010 08:00 PM PDT

JÁ OUVIU FALAR DO PASTOR QUE ATIRA COM A BÍBLIA? VEJA O VÍDEO ABAIXO:
 
SELECIONEI HOJE OS PASTORES MAIS AMADOS DA INTERNET. VEJA!

1° PASTOR GOKU

2° PASTOR  SÔNIC


3°  PASTOR MICHAEL JACKSON

4° PASTOR METRALHADORA

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ACOSTUMADOS COM O PERIGO

Posted: 29 Mar 2010 08:00 PM PDT

VÍ essa semana um vídeo em que um cara brincava com um jácaré, isso me levou a refletir sobre esse assunto:
como existem pessoas que podem brincar com o perigo, se acostumam com o perigo e fica bem próximos a morte.
talvês a sensaçãoa de aventura , o gostinho que dá sentir aquele friozinho na barriga, a adrenalina que sobe ao estar arriscando a vida confiando que sairá vivo.As pessoas gostam disso.
muitas pessoas se acostumam como perigo e isso traz uma convicção de que o pior nunca vai acontecer, o problema é que por mais que você tenha confiança naquilo que esteja fazendo, existe uma coisa que não se pode controlar , OS IMPREVISTOS. eles acontecem o nome já diz: imprevisto , inesperado. Você pode chamar de imprevisto, ou de acidente, fique a vontade , mas quanto a mim, eu prefiro não me arriscar em certas coisas, não que eu nãos goste de aventura de vês em quando, mas eu não tenho 7 vidas.
selecionei algumas histórias tragicas pra contar para você.
1°  DOMADO PELO LEÃO
todo mundo já viu na tv ou em um circo um daqueles caras que se arriscam domando um leão , o que muitos se esquece é que domado ou não ele continua sendo quem ele é um animal feróz , carnívoro.
no vídeo abaixo vemos um leão mostrando ao seu domador que ele continua sendo o mais forte. trágico!
2° ACIDENTE RADICAL
muitos se aventuram em esportes radicais, querem mostrar que não tem medo de nada e que topam de tudo.
alguns pulam de grandes alturas, outros gostam de velocidade. os radicais não se importam com altura, para eles quanto mais alto melhor, o problema é que eles se esquecem  da lei da física que diz que tudo que sobe , desce.  A LEI DA GRAVIDADE.
3° BRINCANDO COM A MORTE
agora um vídeo que mecheu comigo essa semana foi o que você verá agora,
primeiro um "x##@##" que teve um braço rancado,
e no segundo , um cara que quase perdeu a cabeça. chocante!

4° BRINCANDO COM O PECADO
finalmente cheguei ao ponto principal desse post. talves você queira parar sua leitura por aqui, mas vou entender isso como um ato de covardia,ou não, talvês você seja corajoso como Sansão, Sansão não se importava com nada , mesmo que isso custasse sua vida ele não se intimidava, matou animais ferozes , enfrentou sosinho um grande exercito viveu um grande amor com uma mulher de outra cultura contrário ao costume e a vontade de seus pais. o resultado disso foi a morte de sua mulher , e mais a frente sua morte que tbm foi trágica.
1° ele não podia tocar em nada morto,
mas ele matou um leão na força do braço (bravo) e depois voltou ao lugar onde estava o leão morto abriu o animal e comeu do mel que estava dentro dele.
2° ele não poderia tomar vinho nem mesmo comer uvas
mas ele gostava de ir a plantação de uvas para "cheirar" as uvas

Talvês como Sansão você saiba o que é pecado, mais goste de aventuras e arrisque sua salvação e seu ministério , tenha cuidado, Sansão se acostumou com o pecado e isso foi fatal na sua vida. Ele era nazireu, mas foi se acostumando com o erro, comendo uvas, tocando em animais mortos e comendo mel dentro dele(nojento) , ele deveria se casar com uma moça judia, mas se casou com uma estrangeira, ele fez tudo errado, e ao conhecer dalila , perdeu sua unção,. muitas pessoas perdem a unção e como sansão acham que ainda tem a unção de Deus.
Sansão achou que ainda tinha unção e quando o inimigo veio contra ele ele não percebeu que Deus não estava mais com ele, então os caras o pegaram e furaram seus olhos e o amarraram. seu final foi trágico como nos vídeos acima:


NÃO brinque com coisa séria! suas atitudes tem consequências. pense nisso!

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DIÁLOGO COM O PÁI

Posted: 28 Mar 2010 08:00 PM PDT

VOCÊ: Pai nosso que estais no céu…
DEUS: Sim? Estou aqui…
VOCÊ: Por favor, não me interrompa, estou orando!
DEUS: Mas você me chamou!
VOCÊ: Chamei? Eu não chamei ninguém. Estou orando…. Pai nosso que estais no céu…
DEUS: Ai, você fez de novo.
VOCÊ: Fiz o que?
DEUS: Me chamou! Você disse: Pai nosso que estais no céu. Estou aqui. Como é que posso ajudá-lo?
VOCÊ: Mas eu não quis dizer isso. É que estou orando. Oro o Pai Nosso todos os dias, me sinto bem orando assim. É como se fosse um dever. E não me sinto bem até cumprí-lo…
DEUS: Mas como podes dizer Pai Nosso, sem lembrar que todos são seus irmãos, como podes dizer que estais no céu, se você não sabe que o céu é a paz, que o céu é amor a todos?
VOCÊ: É, realmente ainda não havia pensado nisso.
DEUS: Mas prossiga sua oração.
VOCÊ: Santificado seja o Vosso nome…
DEUS: Espera ai! O que você quer dizer com isso?
VOCÊ: Quero dizer… quer dizer, é… sei lá o que significa. Como é que vou saber? Faz parte da oração, só isso!
DEUS: Santificado significa digno de respeito, Santo, Sagrado.
VOCÊ: Agora entendi. Mas nunca havia pensado no sentido dessa palavra SANTIFICADO. Venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu…
DEUS: Esta falando sério?
VOCÊ: Claro! Por que não?
DEUS: E o que você faz para que isso aconteça?
VOCÊ: O que faço? Nada! É que faz parte da oração, além disso seria bom que o Senhor tivesse um controle de tudo o que acontecesse no céu e na terra também.
DEUS: Tenho controle sobre você?
VOCÊ: Bem, eu freqüento a igreja!
DEUS: Não foi isso que Eu perguntei! Que tal o jeito que você trata os seus irmãos, a maneira com que você gasta o seu dinheiro, o muito tempo que você dá a televisão, as propagandas que você corre atrás e o pouco tempo que você dedica a Mim?
VOCÊ: Por favor. Pare de criticar!
DEUS: Desculpe. Pensei que você estava pedindo para que fosse feita a Minha vontade. Se isso for acontecer tem que ser com aqueles que oram, mas que aceitam a minha vontade, o frio, o sol, a chuva, a natureza, a comunidade.
VOCÊ: Esta certo, tens razão. Acho que nunca aceito a sua vontade, pois reclamo de tudo: se manda chuva, peço sol, se manda o sol reclamo do calor, se manda frio, continuo reclamando, se estou doente, peço saúde, mas não cuido dela, deixo de me alimentar ou como muito…
DEUS: Ótimo reconhecer tudo isso. Vamos trabalhar juntos Eu e você, mas olha, vamos ter vitórias e derrotas. Eu estou gostando dessa nova atitude sua.
VOCÊ: Olha Senhor, preciso terminar agora. Esta oração está demorando muito mais do que costuma ser. Vou continuar: … "o pão nosso de cada dia nos dai hoje…"
DEUS: Pare ai! Você esta me pedindo pão material? Não só de pão vive o homem, mas também da minha palavra. Quando me pedires o pão, lembre-se daqueles que nem conhecem pão. Pode pedir-me o que quiser, desde que me veja como um Pai amoroso! Eu estou interessado na próxima parte de sua oração. Continue!
VOCÊ: Perdoai as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido…
DEUS: E o seu irmão desprezado?
VOCÊ: Está vendo? Olhe Senhor, ele já criticou várias vezes e não era verdade o que dizia. Agora não consigo perdoar. Preciso me vingar.
DEUS: Mas, e a sua oração? O que quer dizer sua oração? Você me chamou, e eu estou aqui, quero que saias daqui transfigurado, estou gostando de você ser honesto. Mas não é bom carregar o peso da ira dentro de você, não acha?
VOCÊ: Acho que iria me sentir melhor se me vingasse!
DEUS: Não vai não! Vai se sentir pior. A vingança não é tão doce quanto parece. Pense na tristeza que me causaria, pense na sua tristeza agora. Eu posso mudar tudo para você. Basta você querer.
VOCÊ: Pode? Mas como?
DEUS: Perdoe seu irmão, Eu perdoarei você e te aliviarei.
VOCÊ: Mas Senhor, eu não posso perdoá-lo.
DEUS: Então não me peças perdão também!
VOCÊ: Mais uma vez está certo! Mais só quero vingar-me, quero a paz com o Senhor. Esta bem, esta bem, eu perdôo a todos, mas ajude-me Senhor. Mostre-me o caminho certo para mim e meus inimigos.
DEUS: Isto que você pede é maravilhoso, estou muito feliz com você. E você, como está se sentindo?
VOCÊ: Bem, muito bem mesmo! Para falar a verdade, nunca havia me sentido assim! É tão bom falar com Deus.
DEUS: Ainda não terminamos a oração. Prossiga…
VOCÊ: E não deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal…
DEUS: Ótimo, vou fazer justamente isso, mas não se ponha em situações onde possa ser tentado.
VOCÊ: O que quer dizer com isso?
DEUS: Deixe de andar na companhia de pessoas que o levam a participar de coisas sujas, intrigas, fofocas. Abandone a maldade, o ódio. Isso tudo vai levá-lo para o caminho errado. Não use tudo isso como saída de emergência!
VOCÊ: Não estou entendendo!
DEUS: Claro que entende! Você já fez isso comigo várias vezes. Entra no erro, depois corre a me pedir socorro.
VOCÊ: Estou com muita vergonha, Perdoe-me Senhor!
DEUS: Claro que perdôo! Sempre perdôo a quem esta disposto a perdoar também, mas não esqueça, quando me chamar, lembre-se de nossa conversa, medite cada palavra que fala! Termine sua oração.
VOCÊ: Terminar? Ah, sim, AMÉM!
DEUS: O que quer dizer AMÉM?
VOCÊ: Não sei. É o final da oração.
DEUS: Você só deve dizer AMÉM quando aceita dizer tudo o que eu quero, quando concorda com minha vontade, quando segue os meus mandamentos, porque AMÉM! quer dizer, ASSIM SEJA, concordo com tudo que orei.
VOCÊ: Senhor, obrigado por ensinar-me esta oração e agora obrigado por fazer-me entendê-la.
DEUS: Eu amo cada um dos meus filhos, amo mais ainda aqueles que querem sair do erro, aqueles que querem ser livres do pecado. Abençôo-te e fica com minha paz!
VOCÊ: Obrigado Senhor! Estou muito feliz em saber que és meu amigo.
Fonte:Diogo Max
Tudo é patente para o nosso Deus. Nada fica encoberto aos olhos dEle.

"Portanto, não os temais, porque nada há encoberto que não haja de revelar-se, nem oculto que não haja de saber-se." (Mateus 10:26)

Por mais que enganemos as pessoas à nossa volta com algumas atitudes, Deus conhece o nosso levantar, o nosso caminhar. Mesmo se nos perdermos, se tentarmos fugir dEle, Ele nos resgata, nos encontra.

"Nada há encoberto que não venha a ser revelado; e oculto que não venha a ser conhecido". Lucas 12:2

"Para onde me irei do teu Espírito ou para onde fugirei da tua face? Se subir ao céu, tu aí estás; se fizer no Seol a minha cama, eis que tu ali estás também; se tomar as asas da alva, se habitar nas extremidades do mar, até ali a tua mão me guiará e a tua destra me susterá. Se disser: decerto que as trevas me encobrirão; então, a noite será luz à roda de mim. Nem ainda as trevas me escondem de ti; mas a noite resplandece como o dia; as trevas e a luz são para ti a mesma coisa". (Salmo 139:7-12)

Muitas vezes louvamos hinos, repetimos versículos sem prestar atenção naquilo que Eles verdadeiramente representam… Ainda bem que o Senhor permite levarmos esses puxões de orelhas.

Oração é um diálogo e Deus está prestando atenção no que voc~e está falando,
ore crendo que ele está te ouvindo e fale aquilo que está no seu coração , o que você está sentindo e o que você precisa e ele vai te atender.
não se esqueça, ORAÇÃO É UM DIÁLOGO!

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O QUE A BÍBLIA DIZ SOBRE : EUTANÁSIA

Posted: 28 Mar 2010 08:50 AM PDT


Esse é um assunto muito difícil. Há dois lados que são difíceis de se equilibrar. De um lado, não queremos tomar a vida de uma pessoa em nossas próprias mãos e a ela dar um fim de forma prematura – eutanásia. Por outro lado, em que ponto simplesmente deixamos uma pessoa morrer, e não mais agimos para tentar preservar a sua vida?E a eutanásia? A verdade decisiva que leva à conclusão de que Deus é contra à eutanásia é a Sua soberania. Sabemos que a morte física é inevitável (Salmos 89:48; Hebreus 9:27). No entanto, só Deus é soberano sobre quando e como a morte de uma pessoa acontece. Jó testifica em Jó 30:23: "Porque eu sei que me levarás à morte e à casa do ajuntamento determinada a todos os viventes". Em Salmos 68:20, lemos: "O nosso Deus é o Deus da salvação; e a DEUS, o Senhor, pertencem os livramentos da morte". Eclesiastes 8:8a declara: "Nenhum homem há que tenha domínio sobre o espírito, para o reter; nem tampouco tem ele poder sobre o dia da morte". Deus tem a palavra final sobre a morte (veja também 1 Coríntios 15:26, 54-56; Hebreus 2:9, 14-15; Apocalipse 21:4). Eutanásia é uma tentativa do homem de usurpar essa autoridade de Deus.A morte é uma ocorrência natural. Às vezes Deus permite que uma pessoa sofra por muito tempo antes que sua morte ocorra; outras vezes, o sofrimento da pessoa é encurtado. Ninguém gosta de sofrimento, mas isso não faz com que seja correto determinar que uma pessoa está pronta para morrer. Muitas vezes os propósitos de Deus são revelados através do sofrimento de uma pessoa. "No dia da prosperidade goza do bem, mas no dia da adversidade considera; porque também Deus fez a este em oposição àquele, para que o homem nada descubra do que há de vir depois dele" (Eclesiastes 7:14). Romanos 5:3 ensina que as tribulações produzem perseverança. Deus se importa com aqueles que estão clamando que a morte venha dar um fim ao seu sofrimento. Deus dá propósito à vida até o seu fim. Só Deus sabe o que é melhor, e Sua hora, até mesmo para a morte, é perfeita.Ao mesmo tempo, a Bíblia não nos comanda a fazer tudo o que podemos para manter uma pessoa viva. Se uma pessoa está sobrevivendo apenas com a ajuda de máquinas, não é imoral desligá-las e deixar a pessoa morrer. Se uma pessoa tem estado em estado vegetativo persistente por um período prolongado, não seria uma ofensa a Deus remover quaisquer tubos / máquinas que estão mantendo aquela pessoa viva. Se Deus quiser manter aquela pessoa viva, Ele é completamente capaz de fazer isso sem qualquer ajuda de tubos de alimentação e/ou máquinas.Fazer uma decisão dessas é muito difícil e doloroso. Nunca é fácil dizer ao médico para suspender o suporte de vida de uma pessoa querida. Não devemos nunca tentar dar um fim a uma vida de forma prematura, mas ao mesmo tempo, não temos que alongar a vida de uma pessoa o tanto quanto possível, a qualquer custo. O melhor conselho para alguém que está enfrentando essa decisão é de orar a Deus por sabedoria (Tiago 1:5) em relação ao que Ele quer que você faça.

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FATOS E FOTOS - MARÇO

Posted: 26 Mar 2010 08:43 PM PDT

 RESOLVIDO O CASO NARDONI

CREIO QUE A ISABELA ESTÁ AO LADO DE JESUS, MUITO FELIZ E BRINCANDO COM OS ANJOS.
OS BRASILEIROS NUNCA QUISERAM VINGANÇA E SIM JUSTIÇA. E
A JUSTIÇA FOI FEITA.
LAMENTO MUITO PELOS FAMILIARES QUE SOFRERAM TANTO , MAS FINALMENTE ESSE CASO TEVE UM PONTO FINAL.

E O SANTO QUE MATOU O GLAUCO



 
quem foi o grande culpado?
JESUS É O CAMINHO A VERDADE E A VIDA.
JESUS NUNCA DISSE QUE PARA SE CHEGAR A DEUS ÉRA PRECISO SE DROGAR, ELE NUNCA DEU CHÁ ALUCINÓGENO AOS SEUS DISCÍPULOS.

NÃO ESTOU DEFENDEDO O CADÚ ELE ESTÁ PAGANDO PELOS SEUS ATOS, MAS O GLAUCO PERMITIU QUE ISSO ACONTECESSE. 
O PÁI DE CADÚ PEDIU QUE NÃO DEIXASSE SEU FILHO ENTRAR NO "CÉU DE MARIA" OU QUE PELOMENOS NÃO DESSE O CHÁ AO SEU FILHO, GLAUCO NÃO ATENDEU AO PEDIDO DO PAI.
INFELIZMENTE ACONTECEU O PIOR, E DIGO QUE TUDO FOI CULPA DO CHÁ DO CAPETA.
SE  VOCÊ QUER SE SENTIR MAIS LEVE, QUER SENTIR DEUS?
DOBRE OS JOELHOS E CHAME DEUS PARA ESTAR COM VOCÊ E TE TOCAR, E FALR COM VOCÊ. NÃO PRECISA DE TOALHINHA, ROSA , SABONETE OU CHÁ.


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MUNDO CANIBAL FAZ SÁTIRA DE PASTORES

Posted: 25 Mar 2010 08:00 PM PDT

CUIDADO: TODO TIPO DE PECADO É PERDOÁVEL,
MAS AQUELE QUE BLASFÊMAR CONTRA O ESPIRITO SANTO SERÁ CONDENADO.



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JESUS - A VINGANÇA

Posted: 24 Mar 2010 08:00 PM PDT

FOTO: GOOGLE
E SE JESUS TIVESSE DECIDO DA CRUZ?
O QUE ACONTECERIA SE JESUS TIVESSE DECIDO DA  CRUZ E MOSTRADO O SEU PODER PARA SE VINGAR DAQUELES QUE ESTAVAM HUMILHANDO ELE NA CRUZ ?
VEJA O VÍDEO ABAIXO:









Deus ia destruir o mundo e os homens por causa do pecado e da maldade no coração do homem, porém cristo se entregou para morrer por nós e pagar pelos nossos pecados e nos livrar da morte, a cruz éra pra mim. A CRUZ ERA PRA VOCÊ! 
Jesus não precisava passar por tudo aquilo, ele poderia se revoltar e desistir de tudo e destruir o mundo 
mas ele te amou tanto, e por amor ele se entregou  e diferente desse vídeo, ele suportou tudo até o fim,
aguentou calado cada chicotada, cada açoite, pessoas zombando dele e cuspindo em seu rosto.
ele foi humilhado, rejeitado e se sentiu sosinho.
Deus se importa com você, ele sabe o que você sente.
ele poderia ter destruido tudo e feito tudo perfeito, mas ele te amou, ele sonhava com voc~e e já te esperava antes do seu nascimento.
voce é muito importante para Deus.

SE  JESUS TIVESSE DECIDO DA CRUZ? VOCÊ NÃO ESTARIA VIVO HOJE!

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MOTIVAÇÃO - ERA DO GELO

Posted: 23 Mar 2010 08:00 PM PDT

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MORDAÇA GAY - SILAS VOLTA A DISCUTIR O TEMA NO SBT

Posted: 23 Mar 2010 03:22 AM PDT

O pastor Silas Malafaia estará no Programa do Ratinho (SBT) nesta quarta-feira (24/03), a partir das 18h, para debater novamente sobre a possível aprovação do PL 122/2006. Após discutir o assunto com a autora do projeto, a ex-deputada federal Iara Bernardes, no programa do dia 24 de fevereiro, o grupo GLST (Gays, Lésbicas, Simpatizantes e Transexuais) não achou satisfatória a participação dela como porta-voz dos homossexuais e pediu um direito de resposta; desta vez com a presença do transexual Rosana Star, ex-paquito.

O projeto de lei 122/2006 define como crime qualquer ação, opinião ou crítica que venha a ser interpretada como discriminação ou preconceito quanto ao homossexualismo. 


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VAI SER OUTRA SURRA! 
SE EU FOSSE ESSE EX- PAQUITO EU NÃO IRIA NESSE DEBATE!

retrospectiva: caso Isabela

Posted: 22 Mar 2010 08:17 PM PDT

 

Isabella nardoni

29 de março (sábado)
Às 23h30, Isabella Nardoni cai do sexto andar sobre o gramado em frente ao prédio. A menina chega a ser socorrida, mas morre pouco depois. O pai da menina e a mulher vão à delegacia, onde dizem que alguém jogou Isabella do sexto andar, mas não sabem quem foi.

O pai conta que chegou da casa da sogra com a família e subiu só com Isabella. Diz que levou a menina até o quarto dela e ligou o abajur. Depois trancou a porta do apartamento e voltou à garagem, para ajudar a mulher a subir com os outros dois filhos. Afirma ainda que, quando voltou ao apartamento, viu a tela de proteção da janela rompida e a filha no jardim.

Os médicos legistas analisam o corpo e encontram ferimentos que podem ter ser sido feitos antes da queda.

O pai e a mulher passam a madrugada na delegacia.
30 de março (domingo)
  Os depoimentos duram o dia todo e a polícia fala, pela primeira vez.

O delegado afirma que foi homicídio e não acidente, porque a menina não sofreu uma queda acidental. Segundo a polícia, alguém rompeu a tela protetora da janela e jogou a criança.
31 de março (segunda-feira)
  Isabella Nardoni é enterrada de manhã e o avô materno, José Arcanjo de Oliveira, é o único a dar declarações. Diz que o caso abalou a familia inteira.

No apartamento, os peritos descobrem que a tela rompida é a da janela do quarto dos irmãos, não do quarto da Isabella. Recolhem a tela e alguns utensílios de cozinha que possam ter sido usados para fazer o corte. Também levam amostras do sangue encontrado em vários pontos do apartamento e as roupas da vítima, entre elas uma camiseta rasgada nas costas.

Um operário que trabalhou no prédio presta depoimento, confirma que teve um desentendimento com o pai de Isabella, mas nega envolvimento na morte.
1º de abril (terça-feira)
A polícia ouve seis pessoas: o primeiro policial a chegar ao prédio, logo depois da morte, dois ex-vizinhos e três vizinhos da família. Eles contam que ouviram gritos.

O advogado da família Nardoni e o delegado Calixto Calil Filho têm interpretações diferentes sobre os depoimentos prestados.
2 de abril (quarta-feira)
  A mãe de Isabella, Ana Carolina de Oliveira, presta depoimento. "Que a justiça seja feita", diz na saída.

Com base no depoimento da mãe, a polícia pede a prisão temporária do pai e da madrasta de Isabella, Alexandre Nardoni e Anna Carolina Peixoto Jatobá. A Justiça aceita e determina a prisão.

Os peritos voltam ao apartamento e examinam também a garagem e o carro da família. Os investigadores vão à casa dos pais de Alexandre pedir que eles convençam o filho a se entregar.
3 de abril (quinta-feira)
  Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá divulgam cartas, escritas de próprio punho, em que afirmam não serem culpados pela morte da criança e declaram amor por Isabella.
Os advogados negociam a apresentação do casal, o que ocorre no fim da tarde. Eles se apresentam no Fórum de Santana, na Zona Norte, passam pelo 9° Distrito Policial e fazem exames de corpo delito no Instituto Médico-Legal (IML). Eles são levados para delegacias distintas.
4 de abril (sexta-feira)
  Dados preliminares do exame toxicológico feito no casal Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá constatam que nenhum dos dois havia ingerido álcool ou qualquer tipo de droga na noite da morte de Isabella.
O promotor Francisco Cembranelli afirma que há trechos "fantasiosos" nos depoimentos dados à polícia por Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá. Ele visita o prédio do pai de Isabella. Depois de passar 45 minutos no local, diz que "qualquer conclusão (sobre o caso) é precipitada".
Também na sexta-feira é realizada uma nova perícia no prédio. Técnicos do Instituto de Criminalística (IC) mediram o muro que cerca o prédio e verificaram qual seria a área abrangida pelo circuito de câmeras, caso ele estivesse em funcionamento no dia crime.
5 de abril (sábado)
  O promotor Francisco Cembranelli afirma que a reconstituição da morte de Isabella será feita, mas diz que ainda não há data marcada.
Alexandre Nardoni, pai de Isabella, recebe a visita de três advogados no 77º Distrito Policia, na região central de São Paulo. Um deles conversa por cerca de 40 minutos com Nardoni, mas não divulga o conteúdo da conversa. 
A mãe de Isabella, Ana Carolina de Oliveira, recebe flores, presentes e visitas de solidariedade no dia do seu aniversário de 24 anos. Entre os visitantes está Massataka Ota, pai do garoto Yves Ota.
6 de abril (domingo)
  Oito dias após a morte da menina Isabella, o prédio em que ela morreu após cair do 6º andar vira atração para curiosos. Pichações feitas em muros próximos ao prédio pedem justiça para o caso.
Em entrevista ao Fantástico, o pai de Alexandre, Antônio Nardoni, diz que filho "não é marginal". Mãe de Isabella, Ana Carolina de Oliveira, diz que filha tinha amor "incondicional" pelo pai.
O promotor do caso, Francisco Cembranelli, diz que é contra ouvir o depoimento do filho de 3 anos de Alexandre e Anna Carolina Jatobá. Menino pode ter sido responsável por gritos de "pára, pai" ouvidos na noite do crime.
7 de abril (segunda-feira)
  A Justiça suspende sigilo no inquérito policial que investiga a morte da menina Isabella Nardoni. Pouco tempo depois, o delegado responsável pelas investigações, Calixto Calil Filho, ordena novamente o sigilo.
A defesa do casal Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá entra com pedido de habeas corpus para o casal junto ao Tribunal de Justiça de São Paulo.

Peritos da Polícia Civil concluem que Isabella Nardoni foi espancada e asfixiada dentro do apartamento, antes de ser jogada pela janela do 6º andar.
8 de abril (terça-feira)
  Imagens do circuito interno de um supermercado em Guarulhos, na Grande São Paulo, onde Isabella esteve com sua família horas antes de morrer, em 29 de março, são divulgadas. O vídeo mostra Alexandre Nardoni usando roupas parecidas antes e depois da morte da menina de 5 anos.

Informações que fazem parte do laudo do Instituto Médico-Legal (IML) apontam que uma pequena palmeira amorteceu o impacto da queda da menina.

Peritos do Instituto de Criminalística (IC) voltam ao apartamento de Alexandre Nardoni e, dessa vez, acompanham os advogados de defesa dele e da madrasta de Isabella, Anna Carolina Jatobá.
9 de abril (quarta-feira)
  A delegada assistente do 9º Distrito Policial, no Carandiru, Renata Pontes, diz que a polícia já apurou 70% do que aconteceu na noite em que Isabella Nardoni morreu. Entretanto, sem dar detalhes, o delegado-titular do 9º DP, Calixto Calil Filho, disse que boa parte da chamada cena do crime foi montada, mas que ainda faltam mais de 50% das investigações.

O avô de Isabella, Antônio Nardoni, diz que "qualquer um" poderia ter entrado no prédio e cometido o crime, uma vez que os portões do local ficavam completamente abertos.
10 de abril (quinta-feira)
  A polícia diz ter um depoimento crucial sobre o caso Isabella, mas a identidade da pessoa é mantida em sigilo pelo delegado Calixto Calil Filho.

O pedreiro Gabriel dos Santos Neto, que trabalha na construção de um sobrado nos fundos do edifício London, presta depoimento à Polícia Civil. Na saída da delegacia, ele nega que a construção tenha sido arrombada no dia do crime.

A Polícia Civil pede a quebra do sigilo telefônico de Cristiane Nardoni, tia de Isabella e irmã de Alexandre. O pedido é feito por interesse especial na ligação realizada para a irmã de Alexandre pouco depois da morte da criança. Os advogados de defesa de Nardoni pedem que Cristiane seja ouvida pela polícia.
11 de abril (sexta-feira)
  Justiça de São Paulo concede habeas corpus e Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá são libertados. Há tumulto na saída de ambos das delegacias e curiosos chegam a empunhar pedras. O casal vai para a casa de parentes na Zona Norte da capital paulista.
A delegada Elizabete Sato, da Seccional da Zona Norte, diz que libertação do casal não irá atrapalhar investigações, mas o promotor Francisco Cembranelli fala o contrário. Ele afirma ainda que existem indícios que ligam o casal Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá aos ferimentos encontrados no corpo da menina de 5 anos.

Polícia diz que vai intimar Cristiane Nardoni, tia de Isabella. Os investigadores querem saber se ela é mesmo a pessoa que foi citada em depoimento de um funcionário de um bar. Na noite em que a menina morreu, ele disse ter visto uma mulher se desesperado após receber um telefonema e comentar algo que poderia ligar Nardoni ao crime.
12 de abril (sábado)
  No primeiro dia longe da detenção, o casal permaneceu na casa do pai de Alexandre, Antônio Nardoni. No começo da noite, a irmã do pai de Isabella afirmou que o casal está "bem, na medida do possível'. Entretanto, ela disse que eles não viram os filhos de 11 meses e 3 anos  "por medida de segurança".
Eles receberam a visita de amigos. O pai de Alexandre seu reuniu durante a tarde com advogados. No 9º Distrito Policial, onde estão concentradas as investigações, foram ouvidos vizinhos do casal. O delegado Aldo Galeano, diretor do Departamento de Polícia Judiciária da Capital (Decap), disse que se forem concluídas as atuais linhas de investigação será pedida a prisão preventiva do casal.
13 de abril (domingo)
  O casal deixa a casa da família Jatobá e reencontra os filhos, que esavam com os pais de Anna Carolina em Guarulhos. No 9° Distrito Policial, vizinhos são ouvidos pela delegada-assistente.
O desembargador Caio Canguçu de Almeida diz que libertação não afirma culpa ou inocência de casal. Na primeira entrevista após a decisão, ele justificou a libertação com a afirmação de que Alexandre Nardoni e Anna Carolina não atrapalharam a investigação. O pai de Alexandre diz que o filho não discutiu ou brigou com a mulher no dia do crime. Por sua vez, Cristiane Nardoni diz que o irmão jamais machucaria Isabella.
14 de abril (segunda-feira)
  O Jornal Nacional tem acesso aos depoimentos de Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá feitos à polícia um dia após a morte da menina Isabella, de 5 anos.
Os advogados de defesa do casal levam à polícia blusas que Anna Carolina Jatobá e Isabella usaram no dia do crime.
A polícia afirma que está analisando se vai ouvir 22 pessoas indicadas como testemunhas pela defesa do casal. O pai de Alexandre, Antônio Nardoni, diz que a família está vivendo em prisão domiciliar.
15 de abril (terça-feira)
  Os exames feitos pelos peritos para esclarecer a morte de Isabella Nardoni são praticamente concluídos. Os peritos discutem sobre o que provocaram a morte para fazer a conclusão do laudo. Os delegados responsáveis sobre o inquérito discutem os relatórios das investigações. O diretor do IC diz que a lavagem da blusa da madrasta atrapalha as investigações.

Um casal que mora em um prédio vizinho ao edifício onde ocorreu o assassinato da menina Isabella Nardoni contou, com exclusividade, ao "Jornal Nacional", ter ouvido uma violenta briga na noite do crime.  Um novo pedido de habeas corpus é protocolado, mas os advogados de defesa afirmam que ele não faz parte da estratégia da defesa.
16 de abril (quarta-feira)
  Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá são intimados pela polícia para depor na sexta-feira (18), quando Isabella completaria 6 anos. Antônio Nardoni, avô da menina, e Cristiane, irmã de Alexandre, também são intimados, só que para depor no sábado (19).
Exame feito, comparando o DNA de Isabella com o das manchas encontradas no cenário do crime, confirma que sangue em apartamento de Alexandre é mesmo de Isabella. Responsáveis pela investigação do caso decidem que a reconstituição do crime será o último ato antes do inquérito ser entregue à Justiça.
Mãe de Isabela, Ana Carolina de Oliveira, diz que acredita que Alexandre e Anna Carolina Jatobá possam estar, de alguma forma, diretamente envolvidos na morte da pequena Isabella.
17 de abril (quinta-feira)
  Laudo do Instituto de Criminalística, ao qual a TV Globo teve acesso, diz que a menina sofreu um processo de esganadura durante três minutos dentro do apartamento, o que ocasionou uma parada respiratória. Depois, Isabella foi jogada. A queda ocasionou um politraumatismo, com lesões nos órgãos internos. Segundo a polícia, não havia mesmo uma terceira pessoa no apartamento naquela noite de sábado, 29 de março. A perícia também constatou que a pegada no lençol era do chinelo de Alexandre Nardoni, pai da garota.

Maria Aparecida Alves Nardoni, mãe de Alexandre Nardoni, prestou depoimento. Na saída, Antonio Nardoni, pai de Alexandre, reafirmou a inocência do filho e da mulher do rapaz. Questionado se denunciaria o filho caso ele fosse o culpado, Antonio Nardoni respondeu: "Com certeza, ele já teria assinado a confissão". O advogado disse ainda que "o assassino (de Isabella) merece pagar pelo que cometeu".

A mãe da menina rezou pela filha em uma missa especial celebrada pelo padre Marcelo Rossi no Santuário do Terço Bizantino, em Interlagos, na Zona Sul de São Paulo. Na celebração, a menina foi lembrada diversas vezes
18 de abril (sexta-feira)
  No dia em que Isabella completaria 6 anos, o pai da menina foi interrogado pela polícia por cerca de oito horas e a mãe visitou o túmulo da menina e manteve o silência sobre o caso. Homenagens à garota ocorreram na antiga escola onde estudou e também na frente da delegacia, onde populares levaram bolos e balões e cantaram "Parabéns".

Quando a madrasta de Isabella começava a prestar depoimento, logo após o marido, uma série de laudos conseguida com exclusividade pela TV Globo era divulgada pelo Jornal Nacional. Os documentos apontavam que havia marcas de sangue no carro do casal e que pegadas na cama do quarto de onde a menina foi jogada eram do pai dela, Alexandre Nardoni.

Os laudos apontavam ainda que as marcas no pescoço da garota eram compatíveis com as das mãos da madrasta, Anna Carolina Jatobá.
19 de abril (sábado)
  A TV Globo tem acesso a detalhes dos laudos do caso Isabella que permitem à polícia estabelecer a seqüência de fatos no edifício em que morava o pai da menina de 5 anos na noite do crime. Os documentos mostram que a menina possuía vários hematomas na parte interna da boca, um indício de que ela teve a boca tampada para que não gritasse.
Durante interrogatórios na sexta-feira (18), Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá entram em contradição, principalmente sobre horários na noite do crime. Madrasta de Isabella diz desconhecer manchas de sangue de Isabella encontradas no carro do casal pela perícia. Advogado de defesa, diz que laudos ainda não são provas no caso.
20 de abril (domingo)
  Em entrevista exclusiva para o Fantástico, Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá dizem ser inocentes da morte de Isabella e revelam detalhes da convivência com a menina. Anna Carolina negou ter batido em Isabella. Os dois, porém, não entraram em detalhes sobre os laudos da perícia, que revelam, entre outros detalhes, que as marcas encontradas no pescoço da garota são compatíveis com as mãos de Anna Carolina.

O pai de Alexandre, Antônio Nardoni, diz que "é mais fácil" colocar a culpa no pai da menina e na madrasta.
21 de abril (segunda-feira)
  A TV Globo tem acesso ao laudo do Instituto Médico-Legal (IML) sobre o caso Isabella. O documento, que ainda não foi divulgado oficialmente, mostra que a menina teria morrido mesmo se não tivesse sido jogada pela janela. O laudo também mostra que Isabella foi jogada 12 minutos após a chegada da família ao apartamento do 6º andar do Edifício London, na Zona Norte de São Paulo.
Advogados de defesa do casal Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá dizem que irão entrar com uma representação junto à Corregedoria da Polícia Civil de São Paulo. Segundo eles, existem irregularidades no inquérito feito sobre o caso. A defesa alega ainda que o interrogório do pai e da madrasta de Isabella, na sexta-feira (18), foi feito baseado em laudos que ainda não foram entregues.
22 de abril (terça-feira)
  A polícia adia os depoimentos do avô e da tia de Isabella, Antônio e Cristiane Nardoni. Também é adiada a coletiva para falar como foi feita a elaboração dos laudos do caso Isabella. Em entrevista, o diretor do Departamento de Polícia Judiciária da Capital (Decap), Aldo Galiano, disse que o adiamento da coletiva ocorreu porque ainda faltam quatro depoimentos "imprescindíveis" para a conclusão do inquérito.
Ele também mencionou o questionamento dos laudos por parte da defesa do casal Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá. "Os laudos foram questionados. Eles estão sendo anexados aos autos na data de hoje [terça-feira]. As perguntas inerentes aos laudos que foram feitas aos indiciados, foram feitas com base em quando o delegado esteve no apartamento e quando conversou com peritos."
A defesa do casal diz que vai entrar com representação junto à Corregedoria da Polícia Civil de São Paulo, mesmo após os laudos terem sido anexados ao inquérito.
23 de abril (quarta-feira)
  Quatro testemunhas, consideradas pela polícia "imprescindíveis" para a conclusão do inquérito do caso Isabella, depõem. Duas delas, um casal que não teve a identidade divulgada, foram convocadas pela defesa de Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá. Eles seriam vizinhos do casal no Edifício London. Os outros dois depoimentos foram prestados pelo avô e pela tia da menina, Antonio e Cristiane Nardoni.
É divulgado que outras duas testemunhas, ouvidas na terça (22), falaram que viram Antonio Nardoni entrando no apartamento de Alexandre um dia após o crime.
A polícia anuncia que a reconstituição do crime será feita a partir das 10h do domingo (27). Por causa da atividade, prevista para durar cerca de 10 horas, deverá ser fechado o espaço aéreo da região num raio de 3 km.
24 de abril (quinta-feira)

Moradores do prédio que fica em frente ao Edifício London são proibidos de permitir a entrada de jornalistas em seus apartamentos. Pela manhã, policiais visitam o prédio para acertar detalhes do esquema de segurança para a reconstituição do crime.
O promotor que acompanha o caso, Francisco Cembranelli, afirma que os peritos identificaram tentativas de remover os vestígios do assassinato da menina de 5 anos. De acordo com ele, manchas de sangue no apartamento e no carro de Alexandre Nardoni, pai da garota, foram lavadas. Para ele, houve "manipulação" da cena do crime.

A Aeronáutica informa que o espaço aéreo não seria fechado para a reconstituição da morte de Isabella. De acordo com a Aeronáutica, não se poderia limitar o tráfego aéreo no entorno do edifício porque o pedido da Polícia Civil não se enquadraria em nenhuma das 28 normas previstas para o procedimento.
25 de abril (sexta-feira)

Policiais civis começam a cadastrar moradores para a reconstituição da morte de Isabella, prevista para domingo (27). Só quem morava na rua ou no prédio onde aconteceu o crime poderia circular pelo local. A polícia também fotografou as casas vizinhas.

A Polícia Civil pede à Justiça o bloqueio do espaço aéreo no entorno do Edifício London para a reconstituição do crime. Os policiais alegaram que o barulho das aeronaves poderia atrapalhar o trabalho da perícia.

O avô paterno de Isabella, Antonio Nardoni, informou que o filho, Alexandre Nardoni, e a madrasta da menina, Anna Carolina Jatobá, não participariam da reconstituição do crime.

Reportagem do Jornal Nacional informou detalhes do interrogatório do casal Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá (no dia 18). Em sete horas e meia, policiais tentaram surpreender Nardoni com novos detalhes da perícia, mas ele negou qualquer participação no crime. Anna Carolina também alegou ser inocente, negou ter batido na menina e também que tenha lavado roupas para esconder possíveis manchas de sangue.
26 de abril (sábado)

Polícia afirma que irá cumprir o prazo de 30 dias para concluir a investigação do caso, e entregará o inquérito à Justiça na semana seguinte. Junto com o inquérito, a polícia informa que deve entregar ao Ministério Público o pedido de prisão preventiva do pai e da madrasta da menina.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva diz que está preocupado com o que considera uma exposição exagerada da morte de Isabella Nardoni. "Eu fico preocupado quando a pirotecnia toma conta da investigação."
O avô de Isabella, Antonio Nardoni, afirma que a ausência do pai e da madrasta da menina na reconstituição da morte dela é uma decisão técnica da defesa do casal, justificada pela divergência entre as versões deles e a da polícia.
27 de abril (domingo)
  Peritos realizam a reconstituição do crime. O trabalho no Edifício London começa por volta das 9h40 e vai até as 17h15. Técnicos simulam por duas vezes, a queda da menina. Uma boneca com peso e tamanho de Isabella é lançada pelo buraco da tela de proteção, mas não despenca: fica pendurada por cordas.
A reportagem do Fantástico tem acesso a fotos de objetos que foram recolhidos do apartamento de Alexandre Nardoni. Entre os objetos encaminhados ao Núcleo de Física do IC está a rede de proteção da janela por onde a menina Isabella Nardoni foi jogada.
28 de abril (segunda feira)
  Os delegados que investigam o caso Isabella passam o dia fechando o inquérito para entregá-lo à Justiça. São seis volumes, mais de mil páginas.
A defesa do casal Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá diz que pode questionar o inquérito. "Tudo o que foi produzido na fase do inquérito, como os laudos periciais e os depoimentos, pode ser submetido ao crivo do contraditório, em que a defesa pode, através de uma postura técnica, questionar o que foi feito", afirma Rogério Neres de Sousa.
O advogado criminalista Mário de Oliveira Filho questiona a reconstituição do assassinato da menina Isabella, que aconteceu no domingo (27). Para ele, seria imprescindível a realização de um teste de audiometria.
Após a reconstituição, peritos concluem que Isabella morreu 11 minutos após chegar ao prédio do pai.
29 de abril (terça-feira)
  O promotor Francisco Cembranelli informa que o inquérito sobre o assassinato da menina Isabella só será entregue pela polícia na manhã de quarta-feira (30), porque o relatório final ainda não foi concluído. Além do relatório e das provas, será anexada ao inquérito uma representação da polícia que pede que sejam acolhidos os argumentos para a prisão preventiva do casal.
O promotor confirma ainda que uma rede de hotéis teria feito uma consulta ao crédito financeiro de Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá. A defesa do pai e da madrasta de Isabella nega que o casal tenha intenção de deixar a capital.

Reportagem do Jornal Nacional mostra que parte da perícia foi usada incorretamente pela polícia durante interrogatório de casal.
Uma missa na Igreja Nossa Senhora da Candelária lembra um mês da morte da menina.
30 de abril (quarta-feira)
  A mãe de Isabella, Ana Carolina de Oliveira, participa de missa em memória da filha assassinada um mês atrás. Pela manhã, investigadores protocolam no Fórum de Santana, na Zona Norte, o inquérito e o relatório final com as conclusões da Polícia Civil sobre o fato.

O promotor Francisco Cembranelli informa que, junto com o documento, os policiais pedem a prisão preventiva do casal Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá, pai e madrasta da menina. Ele disse que analisaria o inquérito durante o feriado de 1º maio e só depois disso decidira sobre uma possível denúncia do casal à Justiça.

Os advogados de defesa de Nardoni e Anna Carolina dão entrevista coletiva em que criticam o trabalho da polícia, afirmando que ela só teve uma linha de investigação desde o início (que incriminaria o casal). Também afirmam que vão realizar uma perícia paralela no apartamento de onde a menina foi jogada. O objetivo seria "aclarar" algumas situações.
1º de maio (quinta-feira)
  O Jornal Nacional tem acesso ao relatório final do inquérito do caso Isabella. O documento de 43 páginas é assinado pela delegada Renata Pontes. No documento, a delegada diz que Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá mantiveram a mentira de forma dissimulada, desprezando o bom senso de todos, para permanecer impunes. O relatório mostra a versão da polícia para o crime e, segundo a delegada, levou em conta laudo do Instituto de Criminalística, lesões observadas na vítima e depoimentos de testemunhas.

Segundo Renata, o pai e madrasta de Isabella têm descontrole emocional. O promotor Francisco Cembranelli, do Ministério Público de São Paulo, diz que vai passar o feriado analisando o inquérito entregue pela polícia.
2 de maio (sexta-feira)
  Dois laudos do Instituto de Criminalística (IC) e um do Instituto Médico-Legal (IML) mostram como legistas, peritos e polícia chegaram à conclusão sobre quem matou a menina Isabella. Dos 23 vestígios de sangue recolhidos no carro e no apartamento de Alexandre Nardoni, 11 não puderam ser utilizados por serem insatisfatórios para os testes. Peritos dizem que parte do resultado das análises do sangue recolhido pode ser usada pela defesa do casal para apontar dúvidas deixadas pela investigação.

Defesa de casal liga para Conselho Tutelar de Guarulhos e autoriza a visita dos conselheiros, que tentaram ver os dois filhos do casal na quarta-feira (30).
3 de maio (sábado)
  Polícia deixa de fora de relatório do caso Isabella pontos a serem esclarecidos sobre a noite da morte da menina, como barulho de festa, horários desencontrados e alguns depoimentos. Por meio da assessoria de imprensa, a delegada Renata Pontes disse que não teve tempo para abrir um capítulo no relatório sobre as contradições que, segundo ela, eram muitas.

Ainda de acordo com o inquérito, testemunhas que prestaram depoimento afirmam que Alexandre Nardoni tentou socorrê-la ao vê-la caída no gramado do prédio, mas foi impedido por um vizinho.
4 de maio (domingo)
  Especialista diz que teste avançado de DNA pode resolver o caso Isabella. O professor Elizeu Fagundes de Carvalho, da Universidade Estadual do Rio de Janeiro, afirmou que o exame de DNA realizado pelos peritos do caso Isabella foi o de DNA genômico, também chamado de DNA nuclear, que é o teste mais comum. Segundo ele, existe um outro tipo de exame de DNA - mais avançado - que poderia confirmar se não há mesmo sangue de Isabella nas amostras que deram resultado insatisfatório. É o teste de DNA mitocondrial.
5 de maio (segunda-feira)
  Duas conselheiras tutelares de Guarulhos, na Grande São Paulo, vão visitar os dois filhos do casal Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá, uma criança de 1 ano e outra de 3 anos. Após passar duas horas na casa do pai de Anna Carolina Jatobá, as conselheiras dizem as crianças estão "tranqüilas". O objetivo da visita, que tinha sido impedida no dia 30 de abril, era verificar se os direitos das crianças estão sendo cumpridos pelos pais.

A defesa do pai e da madrasta de Isabella diz que não vai entrar com habeas corpus preventivo.
6 de maio (terça-feira)
  O promotor do Ministério Público de São Paulo, Francisco Cambranelli, entrega denúncia à Justiça contra o casal Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá. A denúncia é por homicídio doloso, quando há intenção de matar, triplamente qualificado (meio cruel, impossibilidade de defesa da vítima e para ocultar outro crime). Em entrevista coletiva, ele diz que "ambos mataram" a menina Isabella Nardoni.

Além de homicídio, o casal irá responder por fraude processual. Segundo o promotor, Alexandre e Anna Carolina alteraram a cena do crime. Cembranelli também deu parecer favorável ao pedido de prisão preventiva feito pela polícia contra o casal.
7 de maio (quarta-feira)
  O juiz Maurício Fossen, da 2ª Vara do Tribunal do Júri da capital paulista aceitou integralmente a denúncia do Ministério Público de São Paulo contra o casal Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá. Ele também decretou a prisão preventiva do pai e da madrasta de Isabella.

O casal se entregou à polícia no início da noite. Após passarem por exame de corpo de delito no Instituto Médico-Legal (IML), Alexandre foi encaminhado para o 13º Distrito de Polícia, na Casa Verde (Zona Norte), onde ficam custodiados detentos com curso superior, e Anna Carolina Jatobá foi enviada para o 97º Distrito Policial, em Americanópolis, na Zona Sul.

A defesa do casal informou que não iria se pronunciar sobre a decisão da Justiça, mas que, provavelmente, entraria com habeas corpus em favor do casal na quinta-feira (8). Foi marcado para 28 de maio o primeiro interrogatório de Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá, já como réus no processo sobre a morte da menina.
8 de maio (quinta-feira)
  Primeiro dia do casal na cadeia após a decretação da prisão preventiva. Na Penitenciária Feminina de Sant'anna, na Zona Norte da capital, muita tensão por parte das demais detentas, irritadas com a presença de Anna Carolina Jatobá. No piso da quadra, deixaram um recado: "Homenagem Isabella, presente Dia das Mães. Assassina maldita".

No 13º DP, na Casa Verde, Alexandre Nardoni tomou banho de sol com os demais presos, todos com diplomas universitários. Durante todo o dia, a expectativa foi com a possibilidade de os advogados de defesa do casal entrarem o pedido de habeas corpus preventivo na Justiça de São Paulo, o que acabou não acontecendo.
9 de maio (sexta-feira)
  Na madrugada de quinta para sexta-feira, Anna Carolina Jatobá foi transferida para a Penitenciária Feminina de Tremembé, a 138 km da capital. O motivo da transferência seria as ameaças veladas contra a madrasta de Isabella por parte das detentas da Penitenciária Feminina de Sant'Anna, na Zona Norte.

No 13º DP, Alexandre Nardoni também é hostilizado pelos demais presos e, por isso, é isolado em uma cela da carceragem. Para serenar os ânimos no DP, o supervisor do Grupo de Operações Especiais, Luiz Antonio Pinheiro, entra na cadeia e conversa com os presos, lembrando a eles que todos tinham direitos e deveres a serem cumpridos.

No início da noite, a defesa do casal entrou com o pedido de habeas corpus no Fórum João Mendes, no centro. Com mais de 100 páginas, o documento alega que houve pré-julgamento na decisão do juiz que aceitou o pedido de prisão de Alexandre e Anna Carolina.
10 de maio (sábado)
  A Polícia Civil exige que a defesa do casal apresenta o diploma do curso de direito para que Alexandre Nardoni possa permanecer em uma detenção especial, como a do 13º DP, da Casa Verde, específica para quem concluiu o ensino universitário. O prazo dado para a apresentação do documento venceria ao meio-dia.

Por volta do meio-dia, a defesa apresentou o certificado de colação de grau do pai de Isabella, descartando assim sua transferência para um Centro de Detenção Provisória, onde ocuparia uma cela junto com outros presos. À tarde, advogados do casal foram a Tremembé visitar Anna Carolina, para quem levaram um recado do marido.
11 de maio (domingo)
Ana Carolina de Oliveira, mãe da menina Isabella, concede entrevista exclusiva ao Fantástico. Ela diz que as declarações de Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá ao mesmo programa no dia 20 de abril não foram "nem um pouco" convincentes. Ela afirmou que conversava muito pouco com o pai de Isabella e que, por justiça, está preparada para ser testemunha de acusação.
Com base nos depoimentos das testemunhas durante o inquérito que investigou a autoria do homicídio de Isabella, o Fantástico traçou o perfil do casal Nardoni. De acordo com os relatos à polícia, Anna Carolina Jatobá é uma mulher de personalidade forte, que às vezes perdia o controle emocional. Já Alexandre Nardoni é descrito como um homem de poucas palavras e de pouca iniciativa.
12 de maio (segunda-feira)
  O avô paterno de Isabella, Antônio Nardoni, disse que a mãe da menina "mentiu em alguns pontos" da entrevista concedida ao Fantástico no domingo. "Eu entendo que na primeira parte ela foi bem. Ela falou da filha. Ela está sofrendo e nós também estamos sofrendo. Mas eu acho que, em um segundo momento, ela mentiu em alguns pontos e omitiu outros pontos", disse.
Os advogados de defesa do casal dizem que a madrasta de Isabella, Anna Carolina Jatobá, está "bastante abalada" em penitenciária. "Ela está abalada. Embora o local seja mais seguro, ela está numa prisão. Ela está o dia todo trancada em uma cela", afirmou Rogério Neres.
A advogada Cristina Christo Leite, que representa Ana Carolina Oliveira, mãe de Isabella, afirma que será assistente de acusação no processo que investiga o assassinato da menina.
13 de maio (terça-feira)
  O desembargador Caio Canguçu de Almeida, da 4ª Câmara do Tribunal de Justiça de São Paulo, nega o pedido de habeas corpus da defesa do casal Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá. Advogados do pai e da madrasta de Isabella dizem que começam a analisar entrada de recurso junto ao Superior Tribunal e Justiça (STJ).
A polícia transfere Alexandre Nardoni do 13º Distrito Policial, na Casa Verde, Zona Norte da capital paulista, para o Centro de Detenção Provisória (CDP) 2 de Guarulhos, na Grande São Paulo. A medida foi tomada porque os presos não queriam Alexandre no distrito.
O diretor do Instituto de Criminalística (IC) diz que, em julgamento, perito dirá que manchas de sangue encontradas no carro de Alexandre Nardoni eram de Isabella.
14 de maio (quarta-feira)
  Defesa do casal visita Alexandre Nardoni no CD2 de Guarulhos e diz que ele ficou surpreso com decisão do desembargador Caio Canguçu de Almeida, que não revogou a prisão dele e de Anna Carolina Jatobá.
A Secretaria de Administração Penitenciária (SAP) informa que Alexandre passou a primeira noite no CDP 2 de Guarulhos isolado na enfermaria.
15 de maio (quinta-feira)

  A defesa do casal Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá encaminha informe ao juiz corregedor dos presídios de São Paulo sobre as condições em que Nardoni está no CDP 2 de Guarulhos, na Grande São Paulo. Segundo Marco Polo Levorin, Alexandre tem curso superior completo e, por isso, teria direito a uma cela especial, o que não ocorre em Guarulhos.
O desembargador Caio Canguçu de Almeida, da 4ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de São Paulo anuncia que estará de licença-prêmio entre a segunda-feira (19) e o dia 4 de junho. Com isso, o mérito do pedido de habeas corpus para que o pai e a madrasta de Isabella respondam a processo em liberdade só será analisado em junho.
16 de maio (sexta-feira)
  Superior Tribunal de Justiça (STJ) nega pedido de hábeas corpus de defesa do casal Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá. O ministro do STJ Napoleão Nunes Maia Filho não viu "defeito" na decisão do desembargador Caio Canguçu de Almeida, que, na terça-feira (13), decidiu manter os dois na prisão.
O advogado Rogério Neres diz estar "estarrecido" com a decisão do ministro do STJ. Neres afirmou que não teve acesso ao despacho de Nunes Maia Filho e que, só depois disso, a defesa vai tomar uma decisão. No entanto, ele não descartou entrar com novo pedido de liberdade para o casal no Supremo Tribunal Federal (STF), última instância da Justiça brasileira.
17 de maio (sábado)
  Secretaria de Administração Penitenciária (SAP) informa que transferiu Alexandre Nardoni do CDP 2 de Guarulhos, na Grande São Paulo, para a Penitenciária Dr. José Augusto César Salgado, em Tremembé, a 138 km da capital paulista, durante a madrugada. Ele está sozinho em uma cela de seis metros de largura por quatro metros de profundidade, com banheiro e três beliches.
Avô paterno de Isabella, Antônio Nardoni, visita Alexandre e diz que o encontro com o filho durou cerca de 30 minutos e que Alexandre ficou decepcionado com a decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ) que negou liberdade ao casal.
18 de maio (domingo)
  A madrasta de Isabella, Anna Carolina Jatobá, recebe a visita dos pais no presídio feminino de Tremembé, a 138 km de São Paulo. O encontro ocorreu em uma capela, localizada nos fundos da penitenciária, segundo informou o pai dela, Alexandre Jatobá. A visita à madrasta de Isabella durou cerca de duas horas. Os pais levaram a Anna Jatobá dois livros de Allan Kardec sobre doutrinas do espiritismo, roupas e alimentos.
28 de maio (quinta-feira)
  Anna Carolina Jatobá e Alexandre Nardoni deixam presídios no interior para serem interrogados pelo juiz Maurício Fossen, no Fórum de Santana, na Zona Norte de São Paulo. A madrasta de Isabella foi ouvida primeiro, e falou mais de três horas. Diante do juiz, ela se emocionou, criticou a polícia e disse que as acusações contra ela são "totalmente falsas".
Já o pai da menina atacou durante depoimento a conduta da Polícia Civil durante as investigações do assassinato. Alexandre disse que foi "coagido" pelos policiais, que o culpavam pelo crime. Ele chegou a afirmar que o delegado o chamou de "psicopata frio" e teria ficado irritado, chutando a lata de lixo da sala da delegacia e batendo na mesa. O réu também atacou a delegada-assistente Renata Pontes, afirmando que ela o chamou de "assassino".
17 de junho (terça-feira)
  Testemunhas de acusação começam a ser ouvidas pelo juiz Maurício Fossen no Fórum de Santana, na Zona Norte de São Paulo. Entre elas, a delegada Renata Pontes, do 9º Distrito Policial. Ela negou que o casal Nardoni tenha sofrido maus-tratos ou sido coagido por parte das autoridades no dia do crime e tampouco durante as investigações.
Outra testemunha foi Benícia Maria Fernandes, que teria presenciado brigas de Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá provocadas por ciúme da madrasta. Ela disse ao juiz que presenciou pelo menos uma tentativa de agressão da madrasta contra o marido quando era vizinha de frente da mãe de Alexandre. Benícia disse que falou à avó de Isabella que ela não deveria deixar a menina ir para o apartamento do casal com Anna Carolina Jatobá no local.
18 de maio (quinta-feira)
  No segundo dia de depoimentos das testemunhas de acusação, a mãe de Isabella, Ana Carolina de Oliveira, falou ao juiz Maurício Fossen. Ela confirmou que a família de Alexandre Nardoni se preocupava em não deixar Isabella sozinha com a madrasta Anna Carolina Jatobá. A mãe contou que, quando o pai não estava em casa, a irmã dele, Cristiane Nardoni, costumava dormir no apartamento do casal.
Uma nova informação surgiu durante os depoimentos. O síndico do Edifício London, Antônio Lúcio Teixeira, contou ter sido procurado por um morador do prédio, chamado Jeferson, que relatou ter conversado na noite da morte de Isabella com o menino Pietro, de 3 anos, filho do casal. De acordo com relato do síndico, Jeferson perguntou a Pietro se alguém entrou no apartamento naquela noite. "Não, não", respondeu a criança, que estava bastante assustada. O vizinho ainda indagou: "O que fizeram com a sua irmã?", ao que Pietro teria apenas soluçado, sem nada dizer.

FONTE: G1

INDIGNAÇÃO, ESSE É O SENTIMENTO QUE TENHO SOBRE ESSE CASO, MAS NÃO GOSTO DE JULGAR, TENHO RAIVA DE QUEM FEZ ISSO COM A MENINA ISABELA, MAS ESPERO QUE A JUSTIÇA SEJA FEITA, VAMOS FINALMENTE DEPOIS DE DOIS ANOS SABER AS RESPOSTAS?

SÓ GOSTARIA QUE O ASSASSINO ME TIRASSE UMA DÚVIDA, POR QUE?

POR QUE  FIZERAM ISSO COM A ISABELA?

A HISTÓRIA DE UM ENGRAXATE

Posted: 22 Mar 2010 08:00 PM PDT

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